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Polícia sequestra R$ 4 milhões de servidores acusados de desvio

A Polícia Civil de Mato Grosso deflagrou, nesta sexta-feira (21), a Operação Improbos II, que apura um suposto esquema criminoso envolvendo servidores públicos da Prefeitura de São Félix do Araguaia ( a 1.020 km de Cuiabá). 

 

A primeira fase da operação, deflagrada em outubro de 2024, descobriu movimentações ilícitas que ultrapassam R$ 6 milhões em desvios de recursos públicos, atráves de contratos fraudulentos e serviços fictícios. 

 

O delegado responsável pela operação, Ivan Albuquerque, representou pelas medidas judiciais de sequestro de bens móveis e imóveis, bloqueio de contas bancárias, mandados de busca e apreensão e afastamento de sigilos bancários e telefônicos, que foram acolhidas pelo Poder Judiciário da Comarca.

 

Parte significativa desses valores teria sido utilizada na aquisição de propriedades rurais, imóveis urbanos, veículos de luxo e outros bens, todos registrados em nome de terceiros, com o intuito de ocultar a origem ilícita do patrimônio.

 

Ao todo, os bens sequestrados até o momento somam aproximadamente R$ 4 milhões, incluindo imóveis localizados em área urbana de São Félix do Araguaia, uma propriedade rural com valor expressivo, veículos utilitários e de passeio de alto padrão e contas bancárias pessoais e empresariais.

 

As ações autorizadas pelo Judiciário tiveram como base provas colhidas durante a investigação, como quebras de sigilos bancário e fiscal, relatórios financeiros e indícios da utilização de empresas de fachada para movimentação dos valores desviados.

 

Foram cumpridos 4 mandados de busca e apreensão em São Félix do Araguaia, um em Confresa e um em Barra do Garças. Para o delegado Ivan Albuquerque, a decisão representa um avanço significativo.

 

“A recuperação de bens que foram comprados com valores da corrupção afronta o município de São Félix do Araguaia. Esse é um passo importante para garantir que o patrimônio público seja resguardado e os responsáveis sejam devidamente responsabilizados”, afirmou.

 

A operação segue em curso. Coordenada pela Delegacia de Polícia Civil de São Félix do Araguaia e pelo Ministério Público, a ação tem como objetivo a recuperação dos valores desviados e a responsabilização criminal dos envolvidos no esquema.

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