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Ex-senador preso por crime sexual contra a filha deixa a prisão

O Tribunal de Justiça de Roraima (TJRR) concedeu prisão domiciliar ao ex-senador Telmário Mota, condenado por importunar sexualmente a própria filha e mandar matar a mãe dela. Ele deixou a prisão nessa quinta-feira (17/4) e deverá cumprir medidas cautelares.

Telmário Mota estava preso em regime fechado desde outubro de 2023. O advogado do ex-senador, Diego Victor Rodrigues, disse ao Metrópoles que solicitou o cumprimento da prisão domiciliar em face do estado de saúde do ex-senador, incluindo pensamentos suicidas.

“Senador Telmário desde que entrou no sistema já apresentava sinais de problemas cardíacos, apneia do sono, joelho e até próstata. Ao passar do tempo, tais problemas se agravaram junto com desejos suicidas, ao ponto da perícia do próprio Tribunal de Justiça de Roraima reconhecer que o sistema não poderia tratá-lo dentro da unidade prisional”, disse Diego Victor.

Confira o momento em que ele deixa o caso:

O desembargador Ricardo Oliveira, relator do caso, concedeu o pedido da defesa do ex-senador visto que não há tratamento adequado dentro do sistema prisional para o ex-senador. Com isso, ele garantiu 60 dias de prisão domiciliar a Telmário para tratamento médico com o cumprimento de medidas cautelares, incluindo o uso de tornozeleira eletrônica.

“Restou demonstrado que o paciente necessita de acompanhamento médico específico, o qual não vem sendo devidamente ofertado no sistema prisional, não sendo razoável que a autoridade coatora despreze a conclusão dos laudos médicos apresentados”, pontuou o desembargador.

Relembre o cargo

Telmário Mota foi preso em 2023 em Nerópolis, município de Goiás. Ele é suspeito de encomendar a morte de Antônia Araújo de Sousa, de 52 anos, assassinada com um tiro na cabeça em setembro daquele mesmo ano.

1 de 5Polícia Civil de Goiás
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Trecho de depoimento de Cleidiane Gomes, que foi assistente parlamentar de Telmário Mota

Reprodução/Polícia Civil

3 de 5Waldemir Barreto/Agência Senado/ e reprodução
4 de 5Jefferson Rudy/Agência Senado
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Antonia Araújo de Sousa, que já teve um relacionamento com o ex-senador Telmário Mota

Reprodução/Facebool

Antônia era uma das principais testemunhas no processo em que envolvida a acusação de inicial de estupro contra Telmário Mota, que teria sido cometido contra a própria filha dele, em 2022.

A filha do ex-senador acusou o pai de ter tocado nas partes íntimas da jovem e tentado arrancar a roupa dela durante a comemoração do Dia dos Pais de 2022. Na época com 17 anos, a adolescente registrou um boletim de ocorrência contra o pai.

O ex-senador foi absolvido da acusação de estupro, mas condenado à pena de oito anos e dois meses de prisão por importunação sexual contra filha. Ele segue investigado por suposto envolvimento na morte da mãe da jovem.

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