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Chef: investidores recusaram sociedade para “fugir de tributos”

O chef Fernando Mack rebateu, em nota divulgada na tarde desta sexta-feira (25), as acusações de estelionato feitas por sócios-investidores do restaurante Brasido, classificando as alegações como “levianas e falaciosas”.

 

As acusações que lhe são dirigidas são levianas, falaciosas e tem o único intuito de coagi-lo em uma disputa societária em curso

Ele acusou os “sócios-investidores” de se “recusarem a participar formalmente do capital social da empresa, como forma de fugir dos ônus tributários e comerciais”, e “passaram a pretender a devolução do capital investido com juros extorsivos e ilegais”. 

 

Na nota, o chef também afirma que os investidores “não se interessaram a ter acesso a todos os documentos financeiros e contábeis do empreendimento que lhes foram disponibilizados”.

 

Os investidores, formado por um grupo de empresários e advogados, alegam que Mack recebeu um total de R$ 2,8 milhões, mas se recusou a formalizar a sociedade, prestar contas da movimentação financeira e distribuir os lucros do empreendimento.

 

Eles formalizaram uma representação criminal contra o chef na Polícia Civil, que foi divulgada em primeira mão pelo site MidiaNews nesta manhã. O caso é investigado Delegacia Especializada de Estelionato de Cuiabá.

 

“O chefe de cozinha e sócio-proprietário do Brasido Restaurante, Fernando Mack, esclarece que as acusações que lhe são dirigidas são levianas, falaciosas e tem o único intuito de coagi-lo em uma disputa societária em curso”, diz trecho da nota.

 

“Todos os parceiros comerciais do empreendimento sempre desfrutaram de bom relacionamento pessoal, estando presentes, juntos, em diversos eventos nacionais ali realizados, usufruindo do status social de proprietários do estabelecimento, inclusive estampado em redes sociais”, diz outro trecho.

 

Representação criminal 

 

Os denunciantes são o advogado Pedro Paulo Peixoto da Silva Junior (que investiu R$ 250 mil); o advogado Gabryel Stayt Albaneze e sua esposa, a empresária Sinaira Marcondes Moura de Oliveira Albaneze (R$ 847,7 mil);  o advogado Marcelo Ambrósio Cintra (R$ 250 mil); o professor Flávio Henrique dos Santos Foguel (R$ 276,6 mil e um imóvel);  a empresária Darci de Souza Iponema Brasil (R$ 500 mil); e o empresário Carlos Diogenes Ghiorzi (R$ 750 mil).

 

Ainda na nota, Mack afirmou que o objetivo dos sócios-investidores é atingirem sua reputação e credibilidade, para forçarem a negociar o empreendimento em termos que são “insustentáveis”, “acusando-o de cometimento de ilícitos criminais absolutamente inexistentes”.

 

Mack informou que prestou os devidos esclarecimentos à autoridade policial nesta sexta, “inclusive trazendo à luz fatos e documentos relevantes omitidos pelos advogados e empresários”.

 

Ele também afirmou que serão tomadas todas as medidas judiciais cíveis, criminais e disciplinares contra as acusações. 

 

“Fernando Mack e Brasido não se curvarão a ataques vis contra suas honras e imagens, confiando plenamente que a verdade será demonstrada no curso regular do devido processo legal, com total respeito à Justiça e à Ética”, finaliza a nota. 

 

Leia mais: 

 

Grupo diz que investiu R$ 2,8 milhões e acusa chef de estelionato

 

 

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