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Casal acusado de dar calote em formandos se apresenta à Polícia

Os empresários Márcio Nascimento e Elisa Severino, proprietários da Imagem Eventos, tiveram suas prisões preventivas cumpridas nesta quarta-feira (21). O casal é investigado pela Decon (Delegacia do Consumidor) de Cuiabá por cancelar dezenas de formaturas já pagas, causando prejuízo de R$ 7 milhões a estudantes.

 

Ao MidiaNews, o delegado titular da Decon, Rogério Ferreira, confirmou a informação.

 

Márcio se apresentou na delegacia da Capital, enquanto Elisa procurou a Polícia Civil em Maringá (PR).

 

Ele vai passar por audiência de custódia nesta tarde, enquanto ela deverá ser transferida para Cuiabá.

 

Na manhã de terça-feira (20), a Decon deflagrou a Operação Ilusion para cumprir 20 ordens judiciais. Também foram expedidos mandados de busca e apreensão domiciliar, restrição administrativa em oito veículos, suspensão de atividade econômica de empresas e o sequestro e bloqueio bens e valores em contas bancárias dos suspeitos.

 

Conforme a Polícia, Márcio e Elisa ficaram proibidos de exercer qualquer atividade relacionada a eventos de formatura e colação de grau. 

 

Além da prisão do casal, a operação cumpriu ordens de busca e apreensão em endereços do irmão e da mãe de Márcio. 

 

O caso começou a ser investigado em janeiro deste ano, quando a empresa divulgou nota informando o fechamento. Segundo as investigações, Márcio e Elisa planejaram o encerramento das atividades com meses de antecedência, abriram empresas em outros estados e fizeram cobranças antecipadas mesmo sabendo que iriam fechar.

 

O fechamento, de acordo com a Polícia, surpreendeu funcionários, formandos e seus familiares, que haviam contratado o serviço e não esperavam o encerramento das atividades sem nenhum aviso prévio. Além do cancelamento das festas, a empresa não ofereceu reembolso às vítimas.

 

Foram lesados aproximadamente mil formandos de mais 40 turmas de diversas universidades e faculdades em Cuiabá, Várzea Grande e cidades do interior de Mato Grosso e Rondônia.

 

Segundo o delegado, nas investigações ficou claro que os empresários sabiam que não conseguiriam cumprir os compromissos firmados e planejaram o fechamento da empresa pelo menos quatro meses antes de efetivamente fecharem as portas. 

 

 

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