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Autismo: quais sinais observar e possíveis causas

Existem no Brasil, atualmente, 36 mil alunos com autismo, também chamado de Transtorno do Espectro Autista (TEA), segundo dados oficiais do Censo Escolar 2023, publicado em 2024. O número de matrículas de pessoas com autismo no país quase dobrou de 2022 para 2023. Apesar do aumento, o diagnóstico do transtorno ainda é um problema entre pais com crianças autistas, segundo especialistas — fazendo com que essas pessoas quando adultas, por vezes, percebam o distúrbio tardiamente.

O médico Antônio Geraldo, presidente da Associação Brasileira de Psiquiatria, alerta para a dificuldade no diagnóstico de adultos com autismo. Muitos desenvolvem estratégias de camuflagem ao longo da vida, o que pode mascarar os sinais do transtorno.

“Quanto mais cedo o diagnóstico for feito, melhor será o prognóstico, melhorando então as chances de desenvolvimento saudável e melhor qualidade de vida para a criança”, disse ele à CNN.

De acordo com neuropsicóloga e espeiclaista em análise do comportamento e TEA Tatiana Serra, atualmente, o diagnóstico na infância tem se tornado mais acessível, o que é fundamental, pois a identificação precoce permite iniciar a intervenção desde cedo. Isso pode contribuir para um melhor desenvolvimento e um prognóstico mais favorável.

No entanto, os médicos alertam que a conscientização deve ser foco do Estado, pois alguns pais e responsáveis podem não saber identificar os sinais.

Quando a pessoa é adulta, pode ser mais difícil identificar o transtorno. “Muitas pessoas já apresentam comorbidades associadas, o que pode mascarar os sinais do transtorno. Além disso, a falta de autoconhecimento pode dificultar a auto percepção e a descrição precisa das próprias características. Soma-se a isso a resistência em buscar ajuda ou obter um diagnóstico, tornando o processo ainda mais complexo”, ressalta Tatiana.

“Quanto mais cedo o diagnóstico for feito, melhor será o prognóstico, melhorando então as chances de desenvolvimento saudável e melhor qualidade de vida para a criança”, exalta Antônio.

Quais sinais observar para o diagnóstico do autismo

Alguns sinais de autismo são mais evidentes na infância, como a ausência ou o pouco contato visual, explicam os profissionais.

“Os pais devem estar atentos a sinais como atrasos na fala, falta de contato visual, dificuldade em interagir com outras crianças, falta de resposta ao próprio nome, interesses restritos e às vezes, comportamentos repetitivos”, diz o psiquiatra.

Como explica Tatiana, crianças também podem brincar de maneira estereotipada, como girar em torno de si mesmas ou girar as rodas de brinquedos repetidamente por longos períodos. “Outra característica comum é a dificuldade com determinadas texturas, inclusive de alimentos. Além disso, a criança pode ser extremamente tímida ou apresentar dificuldades em se integrar com outras crianças da mesma idade.”

“Os responsáveis precisam observar muito a criança no sentido de ajudá-la com brevidade e acabar com esse preconceito de achar que não é uma doença psiquiátrica. O que precisa mesmo é ir a um psiquiatra da infância e adolescência para, desde cedo, junto com uma equipe multiprofissional, fazer um trabalho direcionado”, complementa Antônio Geraldo.

Possíveis causa do autismo

“As causas do autismo não são completamente compreendidas, mas acredita-se que uma combinação de fatores genéticos com fatores ambientais vai contribuir para o desenvolvimento desse transtorno e as adaptações”, diz o profissional.

Tatiana Serra ressalta que a principal seria a predisposição genética, que, combinada a influências ambientais como deficiência de ácido fólico durante a gestação, exposição a substâncias tóxicas e condições maternas como depressão, pode contribuir para o desenvolvimento do transtorno.

À medida que a ciência avança na compreensão do autismo, espera-se que o diagnóstico e o tratamento melhorem. No entanto, é fundamental que a sociedade continue se conscientizando sobre o tema, evitando julgamentos e preconceitos, e oferecendo o suporte necessário às pessoas com TEA e suas famílias.

Autismo: entenda os diferentes níveis, subtipos e tratamentos

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