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De JK a Dilma: Edison Lobão faz revelações políticas em livro

O ex-senador e ex-governador Edison Lobão planeja lançar em agosto o livro Memórias e testemunhos: revelações políticas. A obra traz bastidores dos Três Poderes desde o governo Juscelino Kubitschek até Dilma Rousseff, de quem foi ministro de Minas e Energia.

Com prefácio do ex-presidente José Sarney, a obra traz pelo testemunho de Lobão alguns acontecimentos que ajudam a entender os cenários turbulentos da história política brasileira. Também apresenta bastidores de momentos delicados, em que uma ação poderia ter mudado o rumo do País.

Ao Metrópoles, Lobão afirmou que a obra apresenta “fatos essenciais que escaparam do conhecimento nacional” e que poderão “colocar luz na história política e institucional do país, sobretudo do período dos governos militares”.

Como diz o jargão, Lobão atuou “nos dois lados do balcão”. Foi jornalista antes de ser político. Daí nasce uma narrativa singular, de um dos expoentes históricos do Centrão. Desses que conseguem chamar o golpe militar de 1964 de “revolução” e trabalhar no governo de uma ex-guerrilheira.

A ausência de comprometimento ideológico, talvez, seja um dos grandes atrativos do livro. Os acontecimentos narrados na obra ou foram testemunhados pelo próprio Lobão ou a ele foram repassados pelas suas fontes – ou amigos e aliados – nos Três Poderes. Não há muito julgamento, apenas a exposição dos fatos.

A amplitude da atuação de Lobão, com boas relações da direita à esquerda, é o que permite trazer os bastidores que se iniciam numa reunião de Juscelino Kubitscheck com militares, sobre uma possível insurreição na Marinha, e terminam com o que pode ser considerado o início do fim de Dilma na Presidência.

Edison Lobão

Nascido em 1936, ele trabalhou no serviço público na década de 60 como assessor em diversos ministérios. Também foi colunista na imprensa. Foi deputado federal a partir de 1979, pelo Arena, partido da ditadura militar, e depois pelo antigo Partido Democrático Social (PDS).

Tomou posse como senador pelo Maranhão em 1987 e foi constituinte e, entre 1991 e 1994 foi governador do estado. Depois, retornou ao Senado. No governo Lula 1, foi convidado para o Ministério de Minas e Energia, cargo que ocupou também durante o primeiro mandato de Dilma Rousseff.

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