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Homens são indiciados pelo roubo de joias avaliadas em R$ 500 mil em BH

Dois homens, de 30 e 32 anos, foram indiciados pela Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) após a conclusão do inquérito que apurou um roubo de joias avaliadas em R$ 500 mil na capital.

Segundo as investigações da PCMG, a dupla é especializada no crime de saidinha de banco e utilizou a mesma prática para o roubo das joias. O crime ocorreu em maio de 2024, no bairro Floresta, região Leste de Belo Horizonte.

De acordo com a polícia, a vítima, representante de uma empresa do estado de Mato Grosso, havia arrematado dois lotes de joias de um leilão virtual promovido por uma agência bancária e estava na capital mineira para fazer a retirada dos itens. Ela foi abordada enquanto caminhava pela rua Itajubá, cerca de dez minutos após sair do banco, e teve a mochila com as joias roubada.

Ainda segundo a polícia, a dupla entrou na agência bancária, se passando por cliente – inclusive simulou uma penhora de joias que havia levado -, e começou a conversar com o representante da empresa mato-grossense, questionando o motivo de ele estar ali, se estava sozinho.

“Segundo a vítima, ela tentou desbaratinar, não passando algumas informações, mas, no momento em que foi fazer a retirada das joias no guichê, um dos suspeitos também foi chamado para ser atendido, e todo o material que ia ser retirado pela vítima foi colocado na frente do ladrão”, detalhou o delegado Gustavo Barletta.

De acordo com o delegado, as investigações apontaram que os investigados já teriam feito a análise de possíveis vítimas em outras oportunidades. “Não efetuaram a prática criminosa exatamente porque acharam valores baixos, e, muitas vezes, as pessoas estavam ali apenas para penhorar as suas joias”, pontuou.

A dupla já possui histórico de crimes contra o patrimônio, sobretudo saidinha de banco e roubo a residências, entre outros delitos. “Embora a saidinha de banco seja uma modalidade criminosa que está em declínio, porque as pessoas não sacam mais tanto dinheiro e as agências tomaram cuidados com segurança, os criminosos migram, como foi feito nessa empreitada”, disse Barletta.

“Foi exatamente o modus operandi que eles usavam na saidinha de banco, mas, desta vez, foram mais audaciosos. Eles mesmos foram à agência para monitoramento das pessoas que lá estavam e fizeram a abordagem à vítima”, concluiu o delegado.

Um dos alvos da investigação foi preso pela PCMG, no bairro Paquetá, região da Pampulha, na capital, em dezembro de 2024, quando estava dirigindo um veículo de luxo, no valor de R$ 130 mil, que foi apreendido.

O segundo teve o mandado de prisão cumprido na última semana, no bairro Alto Vera Cruz, região Leste de Belo Horizonte, quando os policiais civis ainda apreenderam outro automóvel avaliado em R$ 70 mil. O inquérito policial foi concluído com o indiciamento dos suspeitos pelo crime de roubo.

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