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Kalil recebe especialistas para falar sobre espiritualidade e saúde mental

A ciência e a espiritualidade são, frequentemente, vistas como conceitos opostos. No entanto, segundo Alexander Moreira Almeida, que é professor-titular de psiquiatria da Universidade Federal de Juiz de Fora, nem sempre foram assim. O professor é um dos convidados do Dr. Roberto Kalil no “CNN Sinais Vitais – Dr. Kalil Entrevista” deste sábado (15), ao lado do também professor de psiquiatria Wagner Gattaz, da Universidade de São Paulo.

“Desde a Grécia Antiga, quando surgem a filosofia e as investigações científicas, Sócrates, Platão, Aristóteles tinham um interesse profundo na espiritualidade e na racionalidade. Esse conflito surge basicamente no século 19 e permeia todo o século 20”, afirma Almeida. “Hoje, felizmente, as principais universidades do mundo têm interesse no estudo científico da espiritualidade”.

O episódio desta semana debaterá o impacto da espiritualidade na saúde como um todo. De acordo com Gattaz, diversos estudos mostram que a fé melhora a saúde de maneira geral, reduzindo, também, a mortalidade, mesmo em casos de doenças graves e crônicas. A Organização Mundial da Saúde (OMS), inclusive, reconhece, desde 1988, a espiritualidade como parte do conceito multidimensional de saúde.

“Hoje em dia, há literalmente milhares de estudos sobre o impacto do envolvimento religioso e espiritual sobre a saúde. Tem um estudo que Harvard publicou, seguindo mais de 70 mil pessoas por 16 anos. As pessoas que frequentavam um grupo religioso pelo menos uma vez por semana, morreram 50% menos, em dados de mortalidade geral. Então, existe um impacto claro na mortalidade. Os dados mais robustos são: menor mortalidade, diminuição de níveis de depressão, recuperação mais rápida de depressão, diminuição de uso de drogas ou recuperação mais rápida, menores índices de suicídio e, também, melhor bem-estar e qualidade de vida”, explica Almeida.

Gattaz também destaca a importância de tratar deste tema dentro das unidades de saúde. “Acho importante dar o valor para a parte espiritual nos serviços hospitalares, serviços de capelania, que no Brasil ainda são pouco intensivos. Na Europa, sempre se pergunta para o paciente: ‘qual a sua religião?’, ‘você gostaria de falar com o pastor, com um padre?’. Esse conforto espiritual é importante e deveria ser mais estimulado”.

Por outro lado, os especialistas alertam para o risco de a espiritualidade impactar negativamente na saúde. “Por exemplo, a pessoa que abandona tratamentos médicos, psicológicos por uma questão puramente espiritual. Ou então, por uma postura passiva: ‘eu não vou fazer nada porque é o karma da encarnação passada’. Ou então: ‘não vou fazer nada porque Deus vai resolver a minha vida’. Para firmar a parte biológica, eu não preciso negar a parte espiritual”, afirma Almeida.

Genética tenta explicar mediunidade

Os psiquiatras entrevistados por Dr. Kalil participaram de um estudo sobre mediunidade. Baseado em uma investigação genética, o trabalho envolveu um grupo de médiuns do Brasil todo e seus irmãos.

“É interessante observar o grupo de comparação aqui (os irmãos), que compartilhava a mesma educação, a mesma base religiosa, a mesma nutrição, a mesma cultura. Mas um grupo tinha e outro não tinha mediunidade”, diz Gattaz. “Encontramos um número de variantes genéticas presentes apenas nos médiuns, e não presentes nos irmãos deles. E 33 genes que estavam presentes em boa parte dos médiuns, e em nenhum dos irmãos deles”.

Almeida reforça: “Destes 33 genes, todos eles estavam presentes em pelo menos um terço dos médiuns e em nenhum dos parentes de primeiro grau. Alguns genes estavam presentes em 90% dos médiuns e em nenhum dos parentes de primeiro grau. Ou seja, esses genes podem estar fortemente associados com essa vivência mediúnica”.

O “CNN Sinais Vitais – Dr. Kalil Entrevista” vai ao ar no sábado, 15 de março, às 19h30, na CNN Brasil.

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