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O VAR no Brasil é diferente? Assunto rende debate

Após muitas discussões sobre a utilização da tecnologia em partidas de futebol, o Brasil passou a contar com o VAR, mas nem isso eliminou as polêmicas sobre lances duvidosos.

 

Se trata de uma ferramenta utilizada em todo o mundo, e a evolução do VAR impacta as partidas e palpites em plataformas como a Bet365 app. Jogue com responsabilidade.

 

Apesar de oferecer imagens de vários ângulos, as críticas persistem, especialmente no futebol brasileiro. O técnico do Palmeiras, Abel Ferreira, classificou a tecnologia brasileira como “arcaica”.

 

“Chegamos a fazer um gol, mas que foi mais uma vez anulado por um detalhe. Volto a dizer: não acredito e nem confio nas linhas do VAR. Não acredito e nem confio nas televisões. Enquanto não comprarem os aparelhos que são fidedignos e necessários, eu não acredito. A tecnologia que o futebol brasileiro usa é arcaica”, esbravejou Abel Ferreira, após empate com o Flamengo pelo Brasileirão.

 

VAR brasileiro é diferente?

 

A mesma empresa que fornece o VAR no Brasil também atende a Fifa e a UEFA, incluindo Copa do Mundo e Champions League. Trata-se da Hawk-Eye, que permite o mapeamento dos jogadores, a marcação de linhas e a detecção de infrações. No entanto, há uma diferença significativa.

 

No Brasil, o VAR ainda não conta com o impedimento semi-automático, testado na Copa do Mundo do Catar. Esse sistema agiliza análises complexas ao rastrear a bola e traçar gráficos 3D automáticos, exibidos em telões e transmissões.

 

O recurso utiliza 12 câmeras para rastrear a bola e até 29 pontos de cada jogador, gerando 50 quadros por segundo para a sala de vídeo, o que facilita a marcação de impedimentos.

 

Entretanto, essa tecnologia ainda não é padrão na maioria das competições. O Brasil adota o mesmo sistema usado na Europa, com exceção da Premier League, que passará a utilizar o impedimento semi-automático.

 

E o Brasil, tem chances de utilizar?

 

A implementação do impedimento semi-automático já foi sugerida à CBF, e o presidente da comissão de arbitragem, Wilson Seneme, confirmou que a ideia está em estudo, mas ainda não há previsão concreta para sua aplicação no Brasil.

 

“A gente está levantando a possibilidade de utilizar. Tirar da mão do humano”, revelou Seneme, destacando que a intenção é minimizar erros e tornar as decisões mais rápidas e precisas.

 

No entanto, a adoção desse avanço exige um investimento considerável, pois demanda a instalação de mais câmeras em todos os estádios da Série A, além de um sistema operacional mais sofisticado para integrar as imagens em tempo real.

 

Atualmente, o VAR no Brasil opera com imagens das transmissões televisivas, o que gera variações no posicionamento das câmeras conforme o estádio, impactando a precisão das marcações.

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