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Presidente da câmara pode assumir prefeitura Alta Floresta caso Gamba seja definitivamente cassado

Caso o prefeito de Alta Floresta, Valdemar Gamba (Chico Gamba), não consiga reverter a decisão judicial que cassou seu mandato, o presidente da Câmara Municipal, Francisco Ailton dos Santos, do Republicanos, deverá assumir a prefeitura interinamente até que o Tribunal Regional Eleitoral de Mato Grosso (TRE-MT) realize uma eleição suplementar para escolher um novo prefeito e vice. Isso porque a chapa formada por Gamba e Robson Quintino foi cassada.

Francisco Ailton, que foi eleito vereador em 2020 com 387 votos e reconduzido ao cargo em 2024 com 858 votos, não pertence ao mesmo grupo político de Chico Gamba. Contudo, Ailton conquistou a presidência da Câmara Municipal por meio de uma chapa única, resultado da força e articulação política de seu partido, o Republicanos, que garantiu quatro dos 15 assentos na Câmara Municipal. Essa composição possibilitou sua ascensão à presidência.

A possibilidade de Francisco Ailton assumir a prefeitura interinamente até a realização da eleição suplementar levanta questionamentos sobre o futuro político de Alta Floresta. A expectativa é que o TRE-MT tome as providências necessárias para convocar novas eleições, caso a cassação de Gamba e Quintino seja confirmada nas instâncias superiores.

Enquanto isso, a população de Alta Floresta acompanha atentamente os desdobramentos do caso, aguardando mais informações sobre os próximos passos políticos e eleitorais no município. Em um vídeo publicado nas rede sociais, o prefeito Chico Gamba, do União Brasil, afirmou que recebeu com indignação a decisão da Justiça Eleitoral que cassou seu mandato, mas garantiu que recorrerá da sentença. “Isso não nos abala! Fomos reeleitos com a maior votação da história de Alta Floresta, e vamos recorrer para que a vontade do povo seja respeitada”, declarou.

A decisão que gerou a cassação foi proferida pela juíza Adriana Lamim, da 24ª Zona Eleitoral, que acolheu a denúncia de que Gamba cometeu crimes eleitorais durante a campanha de 2024. De acordo com a sentença, ele e seu vice, Robson Quintino (MDB), utilizaram indevidamente a estrutura da prefeitura para favorecer a candidatura à reeleição, além de abusar do poder econômico e político e manter relações clandestinas com páginas de redes sociais para influenciar o eleitorado.

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